27 de setembro de 2010


Alas!

É difícil realmente se referir o termo ‘qualidade’ para a arte contemporânea, levantaria diversas e preconceituosas discussões, fora, o ‘gosto’ pessoal de cada um. Mas e o termo ‘qualquer coisa’ pode?

Assistir algo em dança, que não tem o movimento como foco central da criação, utiliza recursos, que a meu ver, está ficando cansativo e habitual , e que termina inesperadamente em apenas 20 minutos de apresentação; me faz sentir, além de, um soco no estômago por pagar 20 reais para assistir aquilo, uma conservadora da dança.

16 de setembro de 2010



E vem ele





Sabe aqueles presentes que você ganha inesperadamente, sem hora, motivo ou porquê? Adora e usa, usa e usa?
Ganhei um hoje, de um menininho-homem amigo meu.
Um verdadeiro espetáculo! Hoje nem preciso comer.
Depois me perguntam pra que serve a arte.
Até eu venho me perguntando isso: O que faço aqui? Ou melhor: Eu faço aqui?
Como queria vivenciar mais o que senti nesta noite.
Bravo! Foi o que ouvi no final. Isso sim é motivo para se dar o gosto de levantar para aplaudir, e não só porque alguém que conheça está lá em cima, ou então é tão virgem a ponto de ser tocado por algo que não seja suficientemente bom, e assim o faz.
Uma espaço abandonado, sapatos, ladrilho, hidráulico, movimento, movimentos, movimentos na música, com música, melodia suave, boa, agradável e, telhas, cacos de telhas, montanhas e montanhas de telhas; isso mesmo minha gente, muita gente dançando, aos sons e em cima desse mar de cacos de telhas.
Uma dança não presencial, uma atmosfera morna, densa, nada te cobra. Tão bom! Por entre esse clima surge um gigantesco e lindo xilofone, tocado a quatro bastões e por duas mãos ao vivo, o maestro. Um escuro e suave som. Tão bom!
E dá-lhe Forsythe! Por ele, novamente ele.
Mesa, mesa, mesa, gente, mesa, mesa, perna, pá, pá, pá, pá, pá, mesa, mesa, mesa, perna, pescoço, mão e mesa, mesa, mesa.
Agora três entram, colocam, saem e novos três sentam. Se desdobra a luz. Unhas dançam.
E vem ele, por outro ele finalizar. ‘Gestos instrumentais’. Genialmente: Thierry De Mey
Espetáculo Multimídia: ‘Thierry De Mey Especial (Cartes Blanches)’
Sesc Santana, dia 15/09

21 de junho de 2010

Vidros opacos




mais luz e liberdade...

apartment therapy
Uma visão dessas inspira e alegra qualquer um.

MadeByGirl


20 de junho de 2010

Uia esse coco!!!

apartment therapy

Essa colcha é muito linda, delicada, atual. Diferente de todas que venho vendo e tentando escolher um modelo para eu aprender a fazer. Acho que escolhi!!!

apartment therapy

Lavabo


Uma boa opção pra quem tem um lavabo em casa...

7 de junho de 2010

Tão simples assim!
apartment therapy
Pra Rá! Porque eu sei que ela gosta.
Parabéns a nova mamãe!

3 de junho de 2010

Esses dias aqui em casa teve festinha e para comer puchero, feito pela nossa querida Dona Natalina, cozinheira de mão cheia.

No fundo de casa há mesas e cadeiras diferentes umas das outras, formando conjuntos distintos que eu adoro! Mas encontrei um dilema, cobrir ou nãos as mesas com toalhas? Não tenho muitas e nem tão bonitas e também não queria cobrir minhas mesas que eu adorooo...

Essa imagem me deu uma idéia genial, vou correr comprar várias bandanas...

pão de ló

2 de junho de 2010

Essa imagem me fez lembrar licor de jabuticaba.
saudade vó.

apartment therapy

23 de abril de 2010

Ando fissurada em revestimento de móveis com tecidos e por acaso muitas imagens vem aparecendo nos blogs em que ando fuçando. Venho guardando a tempos, um saco gigante cheio de retalhos em malha para um dia, quem sabe, fazer algo com eles.

Pois bem, chegou a hora!

Após um ano com o banquinho de uma amiga em casa e o intuito de realizar algum trabalho nele, resolvi fazê-lo e aproveitei a onda e comecei a mesma coisa em uma cômoda antiga e já em processo que não havia terminado.

Muitos problemas surgiram...

O saco realmente só tem retalhos, não havia tecidos com tamanho suficiente e que as cores combinassem, para cobrir os pés inteiro do banquinho. Resolvi então padronizar e deixar um lado do pezinho, sem tecido e depois pintar de preto esses lados.

Outro problema, não sei se é com o tipo de tecido usado, a malha, ou se usei muita ou pouca cola, mas o tecido no assento enrugou.

Experimentarei com outro tipo de tecido!

Enquanto não comprava, parti para a cômoda.

Porém...

A idéia era fazer um mosaico, ou patwork de tecidos...

A primeira gaveta:
Uau! Como é difícil combinar as cores, as estampas e os formatos, realmente Beatriz Milhazes é uma artista talentosíssima que sabe ordenar formas, texturas e cores maravilhosamente bem!

Já no meu caso, não gostei do resultado.

Na segunda gaveta, experimentei as formas retas, os tecidos lisos buscando uma palheta de cores aproximada.

Mas tb não deu certo, os tecidos enrugaram, ficando espassados entre ele...
Um desastre!
Depois posto imagens...

19 de abril de 2010

e o começo...

descobri nesses últimos meses o quanto gosto de fuçar em blogs de decoração e artesanato. já colecionava inúmeras revistas de decoração, mas, quando descobri os blogs de pessoas que têm o mesmo interesse facilitou e muito o estoque de imagens e idéias.
milhares de imagens já foram salvas com a intenção de realizá-las na minha casa ou na dos meus amigos...
a habilidade em realizar esse tipo de trabalho sempre existiu mas minha falta de tempo e espaço não permitia sair da inércia que me consumia. então vamos ver no que isso vai dar...