27 de setembro de 2010


Alas!

É difícil realmente se referir o termo ‘qualidade’ para a arte contemporânea, levantaria diversas e preconceituosas discussões, fora, o ‘gosto’ pessoal de cada um. Mas e o termo ‘qualquer coisa’ pode?

Assistir algo em dança, que não tem o movimento como foco central da criação, utiliza recursos, que a meu ver, está ficando cansativo e habitual , e que termina inesperadamente em apenas 20 minutos de apresentação; me faz sentir, além de, um soco no estômago por pagar 20 reais para assistir aquilo, uma conservadora da dança.

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